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Archive for the ‘meus_projetos’ Category

Separei alguns links sobre o twitter (e recebidos pelo twitter), esse tão desejado pelo “que entendem de mkt” nas empresas.

– Tudo o que você precisa saber sobre o Twitter (você já aprendeu em uma mesa de bar): livro Juliano Spyer para baixar aqui já.

20 dicas infalíveis para sua empresa ter sucesso no Twitter, do IDGNow. (sabia que eu tenho alguns poréns com estes “infalíveis”, e se tu tiveres bom-senso também)

Brasil é 4º país que mais usa redes sociais – do Link

Como ICQ, Blogs e Twitter nos influenciaram?

Conversando com a @amnubie, refletimos que quando abrimos o twitter de alguma marca ou estamos lá pessoalmente representando alguma, nós estamos prestando um serviço. Antes ser uma mídia onde podemos falar que somos legais e nossos conteúdos são bacanas, o Twitter é mais um canal de atendimento ao público. Ir para as redes sociais é válido corporativamente quando é possível prestar um serviço.

Numa ordem “insightada” aqui, veja esses passos traçar um objetivo corporativo no twitter:

1º- Preste um serviço: monitorando e respondendo dúvidas e reclamações (o @houassis tá aqui para isso)
2º- Tenha postura de engajamento: Se falaram bem da marca, comentaram positivamente, dê o feedback e explique um pouquinho mais. Em 2 ou 3 tweets você pode contextualizar muita coisa.
3º- Se necessário seja legal e faça promoções e afins lá. Mas SÓ se você já estiver cumprindo o passo 1 e 2 bem, ok?

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Comentei aqui que participei da gravação de um videocast que fez parte do trabalho de conclusão de curso de uma turma de Design Industrial da Universidade Anhembi Morumbi e teve como tema a sustentabilidade. Parte o resultado deste trabalho está na TV Ingenium.

Participei do 3º episódio que esclarece o que é sustentabilidade, como o mercado empresarial a enxerga e como as iniciativas privadas, governamentais e não-governamentais (3º setor) podem engajar as pessoas nas causas de defendem (aqui que as mídias sociais podem entrar).

O entrevistadores são o Higor Franco e o André Bernadi. E a Letícia, repórter do Mercado Ético participa comigo do bate-papo.

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Esse foi um dos último projetos que toquei na MAPFRE junto com a Agência Click: O Maior Barbeiro Do Brasil

E explicamos como tudo aconteceu neste vídeo.

E o resultado é esse:

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Há dois fim de semanas atrás fui entrevistada duas vezes por universitários.
No sábado passei a manhã com o grupo do André Bernadi, estudantes de Design Industrial na Anhembi Morumbi gravando um videocast sobre sustentabilidade e mídias sociais. Até o final do semestre devemos ter esse vídeo para mostar aqui.

Já no domingo um grupo de alunas de Relações Públicas da Metodista, do 2º ano, me entrevistaram para uma pesquisa sobre a integração do profissional de RP entre seus pares e dentro as instituições que atua. O que me fez lembrar que, diferente dos publicitários e profissionais de marketing, os Rp’s pouco praticam networking, trocando cases, falando para eles mesmo e para o resto do mercado de comunicação. Ou seja, daí perdemos um bom espaço para contarmos o que somos, e somos nosso projetos! Cadê os projetos?

Vejo que algumas iniciativas veem surgindo, além das listas de discussão por email, como o caso do Horizonte RP, do Pedro Baldurquino, que hoje tem uma rede social em plataforma ning. É um começo para incentivar a criação de grandes fórum de debates, sem que sejam necesariamente os já frequentados coquetéis de associações para sorrirmos e nos estapearmos as costas.

Por fim, outro grupo de alunos da Universidade Medodista publicou no blog deles uma entrevista que concedi o ano passado, quando ainda estava na MAPFRE (assunto para outro post), onde conto como funciona a comunicação corporativa lá.

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Na última quinta-feira tive o prazer de participar do painel Corporações 2.0 durante o Web Expo Fórum apresentando o case da Rede Ecoblogs.
Dividi a mesa com Cássio Pagliarini, diretor de Marketing da Renault do Brasil; Marcio Salem, presidente e diretor geral de criação da Salem;  Cristina Ponte de Andrade e Silva, gerente de marketing e relacionamento da General Motors do Brasil; Allan Fonseca, gerente de CRM e canais dirigidos da SulAmérica.

Estou produzindo um post mais detalhado sobre nosso debate por lá, mas por enquanto, como muita gente me pediu, fica a apresentação que usei no dia.

É um grupo de slides mais ilustrativos, mas a idéia geral foi transmitir o seguinte:

A MAPFRE passou a usar mídia social quando nota que tem uma mensagem-chave que deve atingir o máximo de pessoas porque nela há valores/informações relevantes para cada cidadão (aprofundo mais sobre o assunto neste post).

A mídia sócial é uma ótima ferramenta para a propagação de uma boa idéia. Exemplo usado foi o caso do Don’t Click no Twitter.

Quando o Ecoblogs foi criado, a idéia era mostrar para as pessoas que é possível ter um dia a dia mais sustentável. O formato de rede social com blogueiros patrocinados permite criar uma biblioteca online com o conteúdo que já existia, mas estava pulverizado, facilitando a busca sobre o assunto e ao mesmo tempo incentivando a continuidade com compartilhamento deste conteúdo.

As métricas que observamos aqui neste case são as que indicam conversação, ou seja, além do número de visitas, para o Ecoblogs é importante ter nº de comentários, nº de links em outros blogs e fotos em nosso grupo no Flickr. Para isso vamos atrás com nosso público participando de eventos, distribuindo brinde. Tudo para incentivar uma mudança de atitude. E se há conversação sobre o tema, é um indicativo que despertamos interesse.

A apresentação se encerra com um Lessons Learned onde comento desde monitoramento e feedback a comentários em rede sociais até o relacionamento com os blogueiros com quem trabalhamos.

Aproveito para deixar registrado aqui meu agradecimento especial para o Prof. Luli pela força.

UPDATE: saiu o programa da Avesso que entrevista todos os participantes do evento

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Ainda às voltas com paineis de RP 2.0 e Mídias na Publicidade, vamos ao papo de como estabelecer um relacionamento com os blogueiros, twitteiros e com as pessoas que tem perfil numa rede social!! (é, as ações mais badaladas costumam esquecer essas pessoas).

Tá, mais uma rápida explicação do trabalho de um relações públicas: trabalhamos para organizar as informações de nosso cliente/padrão para que ele se torne uma fonte confiável sobre um assunto. Ou seja, trabalhamos o conteúdo da empresa (institucional ou de produto/serviço) para que ele seja relevante para um determinado público. No caso da assessoria de imprensa, se consegue emplacar uma pauta se ela tiver dados de interesse do que enviar um release #mimimi.

Exemplo prático: uma seguradora pode fornecer suas estatísticas de quais são os problemas mais comuns que acontecem com os carros nas estradas que obrigaram um cliente a chamar um guincho e ainda acrescentar algumas dicas de cuidados preventivos para ficar parado no meio do caminho.
Percebe que isto é um tipo de informação que todo mundo quer saber? Tem a tão famosa RELEVÂNCIA. Para blogs vale a mesma coisa. Ao abordar um blogueiro para sugerir uma pauta (e como disseram na palestra de RP 2.0,
será que é um follow-up a melhor maneira de fazer isso?), ou criar um blog sobre determinado assunto, tem que se ter em mente que o que você tem a falar interessa para alguém. Ai sim você passa a ser acessado, buscado, linkado e comentado.

Olha como isso existe e é legal:

Cliente pensa: fabrico aveia. aveia faz bem, mas as pessoas acham que aveia é só para colocar em cima da sala de fruta e por isso não me consomem tanto. Ideias para midias sociais: fornecer receitas com aveia!

Cliente pensa: eu me preocupo com o meio-ambiente e quero incentivar pessoas a fazerem o mesmo. Ideias para midias sociais: juntar dicas de como ser sustentável em um blog!

Como achar o assunto relevante da marca? Muitas vezes ele está inserido no seu mercado (campanha Dove pela Real Beleza), nos seus valores (sustenabilidade), o objetivo do seu produto (receita de aveia – esse é legal para quando é necessário criar um hábito nas pessoas).

Agora uma coisa muito, muito mais legal do que fornecer informação é usar essas comunicades, esses blogueiros para serem porta-vozes da sua marca.  How? Lembra o que eu falei sobre as teorias de públicos? Uma comunidade sobre sua marca, gerada espontâneamente, é um público ativo prontinho para você se relacionar com ele! Só é preciso saber “chegar” neles direitinho, mas se for possível estabelecer um relacionamento maduro e estável como eles, se ganha parceiros e porta-vozes super confiáveis.

Agora, como estabelecer um relacionamento confiável e estável? Quem descobrir a fórmula vai ficar rico ou porque virou um expert uber em mídias sociais ou porque virou o melhor terapeuta de casais em crise.

(perceberam que aqui não foi citado em nenhum momento ideias do tipo “levar blogueiro para praia, patrocinar festa de aniversário, etc ;- P)

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Esses dias me pergutaram: “por que está tão envolvida com o projetos de social media no trabalho?”

Esta pergunta geralmente vem de colegas meus de faculdade, que assim como eu, se formaram ou estou se formando em Relações Públicas ou publicidade essa pergunta vem com um tom de “o que isso tem a ver com o seu trabalho numa área de comunicação?”

Ai tá uma historinha que poucas vezes eu consigo explicar porque me falta paciência, ou tempo, não sei. Vou contá-la aqui.

Relações públicas = relações com públicos. Que públicos? Aqueles que se realcionam com uma instituição, uma marca. Fácil não? 

Relações públicas = assessoria de imprensa? Falso. Imprensa é um dos públicos que se relacionam com uam instituição. Além disso, ela é um canal de distribuição de informação para outros públicos, ou melhor, para uma massa (aliás, era talvez. já chego ). Por que a assessoria de imprensa é a mais lembra? Sem dúvida é o trabalho de RP onde se encontra uma metodologia mais organizada. Digamos que é um trabalho mais mecânico, cujas técnicas são mais conhecidas, são mais fáceis de se vender, de fazer um plano de atividade e etc. Enfim, ela está mais madura e o público (a imprensa) tende a se comportar sempre da mesma maneira, fazendo com que o trabalho da assessoria de imprensa seja a mais conhecida técnica de RP.

Bom, não preciso aqui debater durante linhas e linhas que aquele papo de comunicação de massa já era, né? Vamos focar no que veio depois.

Se antes bastava o eu repassar uma informações para a imprensa para que esta por sua vez espalhasse para a massa (sim, estou simplificando ao máximo esse processo, mas eu tenho certeza há que pense que o processo é realmente só isso); agora (agora já faz um tempo) grupos se organizam e se posicionam perante a uma marca/instituição por diversos meios.

Alguns Rp’s esqueceram, outros ignoraram, mas estudamos (ou pelo menos tivémos acesso a) as teorías de posicinamento de públicos. Tem várias e o Fábio França conta sobre todas elas no livro dele.

Uma das que eu gosto para ilustrar a historinha “uma rp no mundo das mídias sociais” é a criada pelo Gruing e o Hunt, RP’s megabogas americanos que são parte da grande base teorica do curso de relações públicas.

Enfim, o Grunig e o Hunt criaram uma classificação de públicos conforme o envolvimento deste com uma problemática, esta por sua vez por ser entendida com qualquer envolvimento com instuição/marca inclusive por ser uma opinião.

A idéia é simples: se ele não sabe que você existe ele é um não-público. Se ele sabe que você existe ele é um público latente, pode ele pode vir a envolver em uma problemática com você. Se ele está em envolvido com você ele é um público consciente. E por fim, se ele está envolvido e está se manifestando, pronto, ele é um público ativo.

 

 

Gráfico de classificação dos públicos conforme grau de envolvimento segundo Grunig & Hunt

Gráfico de classificação dos públicos conforme grau de envolvimento segundo Grunig & Hunt

 

 

Gosto essa idéia porque você pode usá-la dentro um um público ja existente, exemplo: a imprensa. E por aí vai.

Ai vamos ao  que mudou. Você, marca investiu neses anos todos para todo para te conhecerem, fez que fez para envolver o maior número possível de pessoas na sua causa (compre-me, viva, sinta – enfim saber seu posicionamento de marca e morrer para o cara se indentificar com você de alguma forma). Ai veio a internet, veio a Web2.0 e esse cara que te conheceu, formou uma opinião e sobre você, agora pode se juntar com mais um monte de caras que também de conhece e também tem uma opinião sobre vocês. Resultado é aquilo que você já sabe: comunidades no Orkut, posts em blogs, em menções no twitter etc etc etc. Tá esse papo foi meio 2007, né?

Vamos para 2008, quando você resolveu reforçar a sua marca nos meios onde esse povo todo fala de você. Viralizou uma monte de mensagem, foi lindo.

Agora 2009. Por que você não mobiliza esse pessoal para lutar pela mesma causa de você? Por que que você não fornece informações bacana sobre como ele pode efetivamente se envolver com sua causa dar a ele um objetivo comum ao seu?

Calma, deixa eu só explicar um detalhe importante dessa história. Lembra os dois Rp’s supers que eu falei antes? Esses mesmos caras enumeram, nesse mesmo livro que tem aquelas classificações de públicos, os principais objetivos de um relações públicas,entre eles a máxima “um relações públicas deve fazer programas que busquem a mudança de um comportamento/hábitos”. Adoro isso porque toda aquela brincadeira de viral serviu para a gente testar a força de um meme. Sim, essa coisa de se apropriar, imitar, repassar a mensagem para outros. 

Olha, pensa no caso de uma empresa que quer contar para todos que ela é preocupada com o meio-ambiente, ela quer que você também seja. Vamos considerar que você é uma pessoa que conhece a empresa, tem uma opinião sobre ela e, o principal, conhece meio-ambiente, suas problemáticas (aqui de problema mesmo, aquecimento global e a coisa toda) e está envolvido dele (por motivos óbvios).

De toda essa reflexão nasceu a Rede Ecoblogs.

 

Rede Ecoblogs - blogs agregador de post sobre meio ambiente e sustentabilidade patrocinado pela MAPFRE Seguros

Rede Ecoblogs - blogs agregador de post sobre meio ambiente e sustentabilidade patrocinado pela MAPFRE Seguros

 

 

E está aí o porquê estamos na Campus Party e vamos estar em outros lugares. E o porque muitos projetos que acontecem no escritório pode serguir essa linha.

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Contratara-me para trabalhar na MAPFRE justamente para atualizar o site novo deles, isso em 2005. Era uma site novinho, feito por uma agência digital até que badalada na época. Mas logo os próprios funcionário da empresa (quando não minha chefe) começaram a não encontrar as informações que queria nesse site.  Logo começaram as queixa via call-center e as estatísticas do site confirmavam: perdía-se  50% do acessos na home e o link mais acessado era o Fale Conosco. Era óbvio que algo estava muito errado com aquele site.

Frame da  página inicial do site da MAPFRE de 2005 a 2008

Frame da página inicial do site da MAPFRE de 2005 a 2008

Pois bem, foi assim, com todas essas informações que eu reuní acima na cabeça, começamos o projeto do novo portal da empresa.  Logo esse projeto ocuparia o meus 2 anos seguintes, para ser realmente publicado em 2009. Tudo porque teve a fase de convencimento que precisa mudar, depois teve que buscar uma agência digital que soubesse atender a necessidade, ainda houve a fase que foi necessário driblar toda a burocracia interna para dar o start no projeto, para ai sim entrar finalmente na fase desenvolvimento, migração de conteúdo e publicação. Vou comear a contar um pouco desse case aqui, como ele evoluiu e nasceu e um pouco do que eu aprendi.

E falando no que eu aprendi, segue um pequeno texto meu onde eu me apoiei para argumentar que o site da empresa deveria mudar.

Como definição de Interface, Lucia Santaella (2003) diz “Interface de boa qualidade permite cruzamentos inconsúteis entre 2 mundos, facilitando assim o desaparecimento de diferença entre ele e , consequentemente, alterando o tipo de ligação entre os dois”, sendo assim, vemos que a interface opera como um idioma que faz fluir dados para que este sejam interpretados como informações para ambos os lados operantes desse sistema.

Para aprender uma nova língua precisa de uma interface boa, a exemplo disso, um vídeo com uma criança mostrando como ela aprendeu manipular uma interface que altera a superfície da mesa do restaurante através do toque foi divulgado no Blog Update or Die pelo Wagner Brenner que comenta: “Quem tem criança pequena sabe o que acontece quando manuseiam, por exemplo, um iPhone. Sem qualquer hesitação, partem para o tentativa e erro e se a interface ajudar (com menos tentativas e erros) a mágica acontece.”

Justamente o que Brenner escreve entre parênteses é o mais importante quando se desenvolve uma interface, pois se naturalmente o ser humano parte para o processo de tentativa e erro (obtendo conhecimento e experiência) até reconhecermos um padrão e entender o que ele significa (abstração), ai se aprende um nova linguagem.

Há estudos que mapeiam qual é o padrão de comportamento de uma pessoa frente a uma interface facilitanto assim a criação de novas interfaces para sempre que se crie algo que favoreça poucas tentativas e erros. Um desses estudos é o Eyetrack, realizado periodicamente pelo The Pointer Institute, The Estlow Center e a Eyetools Inc. O estudo traça um mapa da leitura de uma página de conteúdo em um browser, os heatmaps, e os arquitetos de informações, ou apenas desenvolvedores de páginas, podem usá-lo para saber como priorizar as informações dentro desse espaço.

Update: no dia 6/01/2009 o site finalmente entrou no ar. Agora rodando nos outros browers (FF, Chrome, Opera, etc).  O projeto foi desenhado em parceria com a Vm2, agência digital que fez o design, fez o sistema de administração de conteúdo e instalou nos servidores da empresa.

Site anterior, de 2005 a 2008

Site anterior, de 2005 a 2008

Site novo, desde do dia 06/01/2009

Site novo, desde do dia 06/01/2009

Ainda há muitas melhorias para fazer nele, mas é o começo de mudanças para responder os pedidos que quem o acessa.

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